sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

OS DEZ MELHORES USOS DO TWITTER NA EDUCAÇÃO


O Twitter, o site que permite escrever em 140 caracteres o que está fazendo em qualquer momento, tem se posicionado como uma das redes sociais mais importantes, após Facebook e Myspace, e já se começa a utilizar com finalidade acadêmica com resultados muito bons, assim determinou um estudo realizado na Universidade de Leicester, na Inglaterra.
A investigação demonstrou que o Twitter pode atuar como uma ferramenta excepcional de comunicação no mundo acadêmico, pois ajuda a desenvolver o apoio mútuo entre os estudantes, aumentando seu uso antes das provas ou durante a revisão dos exames.
O estudo determinou ainda que o serviço de microblogging serve como uma sofisticada ferramenta de análise e recompilação de dados on line e que ajuda a avaliar e registrar as experiências dos estudantes.
Um estudo demonstrou que esta rede social pode ter um uso pedagógico excepcional, apesar de muitos professores ainda não terem encontrado sua utilidade educativa. Aqui apresentamos algumas ideias interessantes para reproduzir.
O USO NA EDUCAÇÃO
Ainda que muitos professores não encontrem a utilidade educativa do Twitter; Steve Wheeler, professor da Faculdade de Educação na Universidade de Plymouth, Inglaterra, selecionou os 10 melhores usos na educação:
1. Painel de anúncio: Para comunicar aos estudantes mudanças nos conteúdos dos cursos, horários, lugares ou outra informação importante.
2. Resumindo: Pedir aos alunos que leiam um artigo ou capítulo e, a continuação, fazer um resumo ou síntese dos principais pontos. Um limite de 140 caracteres exige muita disciplina acadêmica.
3. Compartilhar links: Periodicamente cada estudante tem a obrigação de compartilhar com seus companheiros links interessantes que tenham descoberto.
4. Seguir famoso: Seguir uma pessoa famosa e documentar seu progresso. Melhor ainda se essa ação puder ser vinculada a um evento. Por exemplo, durante a eleição presidencial dos EUA, muitas pessoas seguiram @BarackObama e se mantiveram em dia quanto aos seus discursos, etc.)
5. Tweet do tempo: Eleger uma pessoa famosa do passado e criar uma conta de Twitter para ela – eleger uma imagem que represente sua figura histórica - e num prazo de tempo estipulado escrever tweets assumindo o rol desse personagem, com um estilo e utilizando o vocabulário que pensamos que ele utilizaria (por exemplo, Cervantes, William Shakespeare, Julio César).
6. Micro-encontros: Manter conversas nas quais participem todos os estudantes inscritos no Twitter. Gerar debates ou refletir sobre as aulas.
7. Microcontos colaborativos: Escrita progressiva e colaborativa para criar microrrelatos em 140 caracteres. De acordo com os estudantes se juntar para contribuir a com um conto ou "história" em um período de tempo.
8. Traduzir frases: Enviar tweets em línguas estrangeiras e pedir aos estudantes que respondam na mesma língua ou que traduzam o Tweet para seu idioma nativo.
9. Tweming: Começar um tema (de acordo com uma etiqueta única precedida por #) para que todo o conteúdo criado seja capturado automaticamente por Twemes ou outro agregador.
10. Twitter amigo: Incentivar os alunos a encontrar um amigo de outro país e conversar regularmente com ele durante um período de tempo para conhecer sua cultura.

Traduzido e adaptado por Tânia Braga Guimarães, de Los diez mejores usos de Twitter en la educación. http://latercera.com/contenido/679_202327_9.shtml . Acesso: 20 de out de 2010.
@taniabraga

Postagem também feita do blog do Grupo de Pesquisa sobre Leitura, Escrita e Literatura no Ciberespaço.
Conheça http://ciberensino.blogspot.com/

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Referências para pesquisas sobre Gramática

REFERÊNCIAS



BAGNO, M. Preconceito linguístico. 6. ed. São Paulo: Loyola, 2001.

____. Língua materna: letramento, variação e ensino. São Paulo: Parábola Editorial, 2002.

¬¬¬____. Português ou brasileiro. Um convite à pesquisa. 3 ed. São Paulo. Parábola Editorial, 2002.

____. Dramática da língua portuguesa. Loyola: São Paulo, 2000.

____. A norma oculta. Língua & poder na sociedade brasileira. São Paulo. Parábola Editorial, 2003.

BECHARA, E. Ensino da gramática. Opressão? Liberdade? 11. ed. São Paulo: Ática, 2001.

____. Moderna Gramática Portuguesa. 37.ed. ver. e ampl. Rio de Janeiro: Lucerna, 1999.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua portuguesa/ Secretaria de Educação Fundamental.-Brasília: MEC/SEF, 1998.

BRITO, P. L. A sombra do caos: ensino de língua x tradição gramatical. Campinas, SP: Mercado de Letras: Associação de Leitura do Brasil, 1997.

CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização & lingüística. 10o ed. São Paulo: Scipione.

1999.

CASTILHO, Ataliba Texeira de (org.). Gramática do Português Falado. Vol I: O Ordem. Campinas: Editora da UNICAMP/ FAPESP, 1990.

FARACO, Carlos Alberto (org.). Estrangeirismos: guerras em torno da língua. 2 ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2002.

FARACO, Carlos Alberto (org.). Norma Oculta Brasileira: desatando alguns nós. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.

FARACO, C. A.; MANDRYK, D. Prática de redação para estudantes universitários. 2ª ed. Petrópolis: Vozes, 1988.

FERRAREZI, JUNIOR, Celso. Ensinar o brasileiro: respostas a 50 perguntas de professores de língua materna. São Paulo Parábola Editorial. 2007.

GERALDI, W. Portos de passagem. 4. ed. Martins Fontes. São Paulo, 1997.

_____. Linguagem e ensino. Exercícios de militância e divulgação. Campinas: Mercado de Letras, 1996.

GNERRE, M. Linguagem, escrita e poder. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

ILARI, R. A lingüística e o ensino da língua portuguesa. 4. São Paulo: Martins Fontes, 1992.

ILARI, R; BASSO, Renato. O português da gente: a língua que estudamos, a língua que falamos. São Paulo: Contexto, 2007.

NEVES, M. H. M. Gramática na escola. São Paulo: Contexto, 1990.

¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬____. A gramática: história, teoria e análise, ensino. São Paulo: Editora UNESP, 2002.

____. Gramática de usos do português. São Paulo: Editora UNESP, 2000.

¬¬____. Guia de uso do português: confrontando regras e usos. São Paulo: Editora UNESP, 2003.

¬____. Heranças: A gramática. In: BASTOS, Neusa Barbosa (Org.). Língua portuguesa: uma visão em mosaico. São Paulo: IP-PUC-SP/EDUC, 2002.

PERINI, M. Sofrendo a gramática. São Paulo: Ática, 1997.

POSSENTI, S. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas: Mercado de Letras: Associação de Leitura do Brasil, 1996.

ROSSI, Clóvis. O que é jornalismo. São Paulo: Brasiliense, 2000.

SILVA. Rosa Virgínia Mattos. Contradições no ensino de português: A língua que se fala X a língua que se ensina. 5.ed. São Paulo: Contexto, 2002.

SILVA. Rosa Virgínia Mattos. O português são dois: novas fronteiras, velhos problemas. São Paulo: Parábola Editorial, 2004.

SCHERRE, Maria Marta Pereira. Doa-se lindos filhotes de poodle: variação lingüística, mídia e preconceito. São Paulo: Parábola Editorial. 2005.

TRAVAGLIA, L. C. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º graus. São Paulo: Cortez, 1996.

TRAVAGLIA, L. C. Gramática: ensino plural. São Paulo: Cortez, 2004.