Hoje, trago uma digitalização de um texto bem antigo, publicado na revista Veja em 1994. Texto quase maior de idade, mas que nos permite uma certa perspectiva.
Qualquer semelhança com o que fala Amanda Gurgel ou qualquer semelhança com a realidade, é mera coincidência.
Uma ótima semana.
Tânia
Muito triste ver isso. Os professores são muito desvalorizados e desrespeitados. Sou professor do ensino médio e do ensino superior e digo que a barra é dura, mas temos que manter a fé. Ninguém vira professor por dinheiro, só se torna professor quem ama a educação.
ResponderExcluirEspero que possa ajudar esse quadro a mudar. Conto com a sua ajuda tb. Adorei o post e sinto que é de uma ajuda magnífica.
Difícil essa situação. É de dar medo, saber que há críticas no sistema de ensino desde 1994 e nada foi resolvido, pelo contrario, cada ano vemos maior decadência da rede pública. É mais um sinal que o governo a muito tempo deixou de lado a ala da educação, incentivando cada vez mais a iniciativa privada que engloba a minoria da população, assim a fatia mais carente (que por algum acaso também é a maior) fica com um ensino de professores que "trocam dois esses por cedilha", desestimulando o aluno interessado e desapoiando o que não tem interesse, sendo assim mais fácil a manipulação da massa, pois se não pensa não apresenta perigo ao governo, qualquer candidato serve, qualquer senso comum serve.
ResponderExcluirEssa relação só leva as pessoas entrarem nesse conformismo que vivemos hoje. Não tenho interesse nenhum em ser professor do ensino médio e fundamental da rede pública. Aturar um bando de crianças corrompidas pelo sistema não é o que me motiva a me formar. Um beijo tia Tânia!